Um susto enorme!
Foi em outubro passado. Minha filha caçula, a Thaís, se queixou de dor na barriga, quase no púbis e demos a ela um analgésico, mas não adiantou e ainda teve febre. Então fomos ao pronto-socorro. Era aproximadamente meia-noite.
O médico não se levantou da cadeira, apenas a examinou de longe, pedindo para ela colocar a mão no lugar onde doía. A Regina perguntou se não poderia ser apendicite, mas ele disse que não e pediu para colher sangue e urina para examinar e receitou um soro com dipirona para baixar a febre.
Como o soro é demorado e os exames mais ainda, fomos embora quase às duas da manhã e combinei de pegar os exames no dia seguinte. A Thaís dormiu, ainda com dores e acordou às 07 horas, chorando, porque doía muito e continuava com febre. Corremos de novo ao PS, peguei os exames e passamos por outro médico, aliás, médica, mas assim como o seu colega do dia anterior, ela também não se levantou da cadeira e apenas viu os exames e concluiu que era só uma infecção urinária. Oras! Não somos médicos, mas temos experiência de vida e de filhos, claro que não podia ser infecção urinária, pois nem ardia para fazer xixi. A Rê perguntou novamente se poderia ser apendicite, mas novamente a resposta foi negativa e novamente receitaram soro com dipirona e um remédio para a tal infecção urinária.
Bem, vocês já podem imaginar como passamos o fim de semana: rezando muito e dando remédios prá Thata. A febre só cedia enquanto o remédio fazia efeito, depois voltava bem alta. No domingo, mais complicações: diarréia e vômitos, além da febre e dor.
Fomos novamente ao PS no domingo à noite e prá variar, quem nos atendeu foi outra médica, mas essa, porém, examinou, olhou os exames e disse que talvez não fosse infecção urinária, quem sabe, uma infecção intestinal e disse também que se fosse num outro hospital em Santos, com mais recursos, seria melhor.
Como o coração de mãe tem ligação direta com Deus, a Rê perguntou novamente sobre a hipótese de ser apendicite e mais uma vez a resposta foi negativa. A médica então receitou mais soros, dipironas e outros remédios, disse também que arrumaria um leito para ela descansar enquanto fosse medicada. Para a Thaís foi um alívio, pois com os remédios e os soros, a dor amenizava, mas para nós o martírio continuava.
Passamos a noite inteira acordados ao lado da Thaís, rezando e pedindo a Deus que desse um jeito nessa situação.
Durante a madrugada, encontrei um outro médico que havia me examinado alguns meses antes e contei a ele sobre a minha filha, os exames e tudo mais. Ele garantiu que infecção urinária não poderia ser, pois a urina foi colhida lá mesmo e dentro de hospitais há muita contaminação e deveria ser colhido em casa, após tomar banho. Pedi então que ele a examinasse, mas segundo ele seria antiético, pois ela já estava sob cuidados médicos.
Fui trabalhar, enquanto a Rê e a Thata permaneciam no PS até que fosse realizado um ultra-som, o que só foi feito às 13 horas, no Centro de Especialidades. Foram de ambulância, mas a Rê não pôde entrar junto com a Thata, apenas a enfermeira que as acompanhava. Após dois minutos de ultra-som, isso mesmo, “dois minutos”, elas retornaram ao PS onde outra médica disse que elas poderiam ir prá casa pois o ultra-som não acusava nada, estava tudo certo segundo o exame. A Rê me ligou e eu as levei embora. Dormimos cedo devido ao cansaço.
No dia seguinte, 4ª-feira, saí mais cedo do trabalho com a intenção de levar a Thata ao médico que encontrei na madrugada, mas ele já havia ido embora e só tinha horário para o dia seguinte no final da tarde. Conversei com a Rê e decidimos levar a Thata num outro médico, agora particular, na manhã seguinte. Foi a nossa sorte, ou melhor, foi a resposta de Deus as nossas orações. Assim que a examinou, o Doutor disse que provavelmente era “apendicite”. Vocês acreditam? Ele olhou os exames todos e disse que seria melhor fazer um novo ultra-som, só que lá na clínica não dava para fazer naquele dia, só na 6ª-feira.
Corremos então para achar algum lugar que fizesse, mas cidade pequena sabem como é, tudo é mais difícil, ficou para o dia seguinte.
Na 5ª-feira tentamos fazer o ultra-som, mas como não parava nada no estômago da Thata, foi quase impossível encher a bexiga para realizar o exame. Ela vomitava até a água.
Lembrei então que era dia 25, dia de Frei Galvão, nosso primeiro Santo brasileiro. O Santo das pílulas que curam. (saiba mais aqui!)http://www.saofreigalvao.com/w3c_novena.asp Como não havia tempo para mandar uma carta pedindo as pílulas, eu rezei fervorosamente pedindo a intercessão de Frei Galvão e resolvi fazer as pílulas eu mesmo. Peguei papel e lápis e recortei as tiras. Descobri então que a TV Canção Nova iria transmitir a novena e a missa às 19 horas com a benção das pílulas.
Participamos pela televisão, rezando muito e após a benção, demos as pílulas para a Thata tomar com água benta.
Voltamos à clínica na 6ª-feira para levar o ultra-som e o médico ficou assustado com o que viu. Disse que precisava interná-la imediatamente, pois além da apendicite, havia mais alguma coisa, mas só operando para saber. Começou a correria para arrumar uma vaga em algum hospital em Santos e conseguimos no Hospital Guilherme Álvaro. A Thata foi com a Rê de ambulância e eu fui pegar roupas em casa para elas e fui de carro até Santos.
Chegando lá, mais uma surpresa! Eu não pude entrar porque a Thaís foi internada na enfermaria e só tinha direito a um acompanhante. A Rê ficou com ela, enquanto eu fui para o carro e passei mais uma noite acordado, rezando incessantemente. Rezei o rosário várias vezes, intercalando com orações espontâneas e pedindo a intercessão de Nossa Senhora e de todos os santos que eu lembrava o nome.
Na manhã seguinte, oito dias após a dor começar, a Thaís finalmente foi para a cirurgia. Nós a acompanhamos até a entrada do centro cirúrgico. Ela estava abatida, tinha perdido 7 kg e claro, nervosa e com medo também.
Demos a benção que costumamos dar todas as noites antes dela dormir e falamos rapidamente com a médica responsável pela cirurgia. Ela nos disse que se fosse só o apêndice, levaria uns quarenta minutos, mas como havia a possibilidade de existir algo a mais era melhor esperarmos e quando terminasse iriam nos avisar na sala de espera.
Não sei se vocês já passaram por situação parecida... É horrível! A sua filha sofrendo muito, com medo e indo para uma cirurgia que não se sabe exatamente o que vão encontrar. Meu Deus do céu!!! Se pudéssemos, eu ou a Rê trocaríamos de lugar com ela. Continuamos com a sensação de completa impotência. Não havia nada a fazer, a não ser rezar cada vez mais.
Passaram quarenta minutos, cinqüenta, uma hora, duas... E finalmente, três horas e meia depois vieram nos avisar que a cirurgia havia terminado. O médico assistente disse que o apêndice estava necrosado devido a demora em diagnosticar a doença e que a trompa estava com aderência , ou seja, o orgão doente estava contaminando e infeccionando os outros orgãos próximos, tanto é que tiveram que retirar a trompa direita, pois já estava necrosada também.
Quando ouvimos isso, ficamos chocados e a Rê começou a chorar.
Por causa da negligência dos médicos do PS, que demoraram em diagnosticar um simples caso de apendicite, a minha filha de apenas 13 anos tinha acabado de perder uma trompa. Mas aí no meio disso tudo, o médico falou algo que chamou nossa atenção. Ele disse: “Essa menina tem uma proteção divina muito grande, porque do jeito que estava, era para pegar uma infecção generalizada e ela não sobreviveria”.
Deus respondeu às nossas orações mesmo! Muitas pessoas não suportam mais que três ou quatro dias com o apêndice suporado, a Thata suportou oito dias e com o apêndice necrosado, podre e infeccionando os outros orgãos.
Deus é maravilhoso! Claro que nada disso precisava acontecer, mas já que aconteceu, temos que agradecer e testemunhar a misericórdia de Deus conosco. Aliás, tenho que agradecer também a alguns amigos que nos ajudaram rezando quando souberam do acontecido. Não tivemos tempo de avisar a todos, mas a oração de vocês foi fundamental. Deus atendeu as nossas preces.
Por fim, gostaria de dizer que se você tem algum problema que parece sem solução, aqui vai um conselho:
Reze, ore incessantemente, pedindo ajuda do nosso Deus, pois Ele pode tudo e faça tudo o que for possível para resolver este problema como se tudo dependesse apenas de você.
Faça o possível e deixe que Deus cuide do impossível.
Deus te abençoe!
Foi em outubro passado. Minha filha caçula, a Thaís, se queixou de dor na barriga, quase no púbis e demos a ela um analgésico, mas não adiantou e ainda teve febre. Então fomos ao pronto-socorro. Era aproximadamente meia-noite.
O médico não se levantou da cadeira, apenas a examinou de longe, pedindo para ela colocar a mão no lugar onde doía. A Regina perguntou se não poderia ser apendicite, mas ele disse que não e pediu para colher sangue e urina para examinar e receitou um soro com dipirona para baixar a febre.
Como o soro é demorado e os exames mais ainda, fomos embora quase às duas da manhã e combinei de pegar os exames no dia seguinte. A Thaís dormiu, ainda com dores e acordou às 07 horas, chorando, porque doía muito e continuava com febre. Corremos de novo ao PS, peguei os exames e passamos por outro médico, aliás, médica, mas assim como o seu colega do dia anterior, ela também não se levantou da cadeira e apenas viu os exames e concluiu que era só uma infecção urinária. Oras! Não somos médicos, mas temos experiência de vida e de filhos, claro que não podia ser infecção urinária, pois nem ardia para fazer xixi. A Rê perguntou novamente se poderia ser apendicite, mas novamente a resposta foi negativa e novamente receitaram soro com dipirona e um remédio para a tal infecção urinária.
Bem, vocês já podem imaginar como passamos o fim de semana: rezando muito e dando remédios prá Thata. A febre só cedia enquanto o remédio fazia efeito, depois voltava bem alta. No domingo, mais complicações: diarréia e vômitos, além da febre e dor.
Fomos novamente ao PS no domingo à noite e prá variar, quem nos atendeu foi outra médica, mas essa, porém, examinou, olhou os exames e disse que talvez não fosse infecção urinária, quem sabe, uma infecção intestinal e disse também que se fosse num outro hospital em Santos, com mais recursos, seria melhor.
Como o coração de mãe tem ligação direta com Deus, a Rê perguntou novamente sobre a hipótese de ser apendicite e mais uma vez a resposta foi negativa. A médica então receitou mais soros, dipironas e outros remédios, disse também que arrumaria um leito para ela descansar enquanto fosse medicada. Para a Thaís foi um alívio, pois com os remédios e os soros, a dor amenizava, mas para nós o martírio continuava.
Passamos a noite inteira acordados ao lado da Thaís, rezando e pedindo a Deus que desse um jeito nessa situação.
Durante a madrugada, encontrei um outro médico que havia me examinado alguns meses antes e contei a ele sobre a minha filha, os exames e tudo mais. Ele garantiu que infecção urinária não poderia ser, pois a urina foi colhida lá mesmo e dentro de hospitais há muita contaminação e deveria ser colhido em casa, após tomar banho. Pedi então que ele a examinasse, mas segundo ele seria antiético, pois ela já estava sob cuidados médicos.
Fui trabalhar, enquanto a Rê e a Thata permaneciam no PS até que fosse realizado um ultra-som, o que só foi feito às 13 horas, no Centro de Especialidades. Foram de ambulância, mas a Rê não pôde entrar junto com a Thata, apenas a enfermeira que as acompanhava. Após dois minutos de ultra-som, isso mesmo, “dois minutos”, elas retornaram ao PS onde outra médica disse que elas poderiam ir prá casa pois o ultra-som não acusava nada, estava tudo certo segundo o exame. A Rê me ligou e eu as levei embora. Dormimos cedo devido ao cansaço.
No dia seguinte, 4ª-feira, saí mais cedo do trabalho com a intenção de levar a Thata ao médico que encontrei na madrugada, mas ele já havia ido embora e só tinha horário para o dia seguinte no final da tarde. Conversei com a Rê e decidimos levar a Thata num outro médico, agora particular, na manhã seguinte. Foi a nossa sorte, ou melhor, foi a resposta de Deus as nossas orações. Assim que a examinou, o Doutor disse que provavelmente era “apendicite”. Vocês acreditam? Ele olhou os exames todos e disse que seria melhor fazer um novo ultra-som, só que lá na clínica não dava para fazer naquele dia, só na 6ª-feira.
Corremos então para achar algum lugar que fizesse, mas cidade pequena sabem como é, tudo é mais difícil, ficou para o dia seguinte.
Na 5ª-feira tentamos fazer o ultra-som, mas como não parava nada no estômago da Thata, foi quase impossível encher a bexiga para realizar o exame. Ela vomitava até a água.
Lembrei então que era dia 25, dia de Frei Galvão, nosso primeiro Santo brasileiro. O Santo das pílulas que curam. (saiba mais aqui!)http://www.saofreigalvao.com/w3c_novena.asp Como não havia tempo para mandar uma carta pedindo as pílulas, eu rezei fervorosamente pedindo a intercessão de Frei Galvão e resolvi fazer as pílulas eu mesmo. Peguei papel e lápis e recortei as tiras. Descobri então que a TV Canção Nova iria transmitir a novena e a missa às 19 horas com a benção das pílulas.
Participamos pela televisão, rezando muito e após a benção, demos as pílulas para a Thata tomar com água benta.
Voltamos à clínica na 6ª-feira para levar o ultra-som e o médico ficou assustado com o que viu. Disse que precisava interná-la imediatamente, pois além da apendicite, havia mais alguma coisa, mas só operando para saber. Começou a correria para arrumar uma vaga em algum hospital em Santos e conseguimos no Hospital Guilherme Álvaro. A Thata foi com a Rê de ambulância e eu fui pegar roupas em casa para elas e fui de carro até Santos.
Chegando lá, mais uma surpresa! Eu não pude entrar porque a Thaís foi internada na enfermaria e só tinha direito a um acompanhante. A Rê ficou com ela, enquanto eu fui para o carro e passei mais uma noite acordado, rezando incessantemente. Rezei o rosário várias vezes, intercalando com orações espontâneas e pedindo a intercessão de Nossa Senhora e de todos os santos que eu lembrava o nome.
Na manhã seguinte, oito dias após a dor começar, a Thaís finalmente foi para a cirurgia. Nós a acompanhamos até a entrada do centro cirúrgico. Ela estava abatida, tinha perdido 7 kg e claro, nervosa e com medo também.
Demos a benção que costumamos dar todas as noites antes dela dormir e falamos rapidamente com a médica responsável pela cirurgia. Ela nos disse que se fosse só o apêndice, levaria uns quarenta minutos, mas como havia a possibilidade de existir algo a mais era melhor esperarmos e quando terminasse iriam nos avisar na sala de espera.
Não sei se vocês já passaram por situação parecida... É horrível! A sua filha sofrendo muito, com medo e indo para uma cirurgia que não se sabe exatamente o que vão encontrar. Meu Deus do céu!!! Se pudéssemos, eu ou a Rê trocaríamos de lugar com ela. Continuamos com a sensação de completa impotência. Não havia nada a fazer, a não ser rezar cada vez mais.
Passaram quarenta minutos, cinqüenta, uma hora, duas... E finalmente, três horas e meia depois vieram nos avisar que a cirurgia havia terminado. O médico assistente disse que o apêndice estava necrosado devido a demora em diagnosticar a doença e que a trompa estava com aderência , ou seja, o orgão doente estava contaminando e infeccionando os outros orgãos próximos, tanto é que tiveram que retirar a trompa direita, pois já estava necrosada também.
Quando ouvimos isso, ficamos chocados e a Rê começou a chorar.
Por causa da negligência dos médicos do PS, que demoraram em diagnosticar um simples caso de apendicite, a minha filha de apenas 13 anos tinha acabado de perder uma trompa. Mas aí no meio disso tudo, o médico falou algo que chamou nossa atenção. Ele disse: “Essa menina tem uma proteção divina muito grande, porque do jeito que estava, era para pegar uma infecção generalizada e ela não sobreviveria”.
Deus respondeu às nossas orações mesmo! Muitas pessoas não suportam mais que três ou quatro dias com o apêndice suporado, a Thata suportou oito dias e com o apêndice necrosado, podre e infeccionando os outros orgãos.
Deus é maravilhoso! Claro que nada disso precisava acontecer, mas já que aconteceu, temos que agradecer e testemunhar a misericórdia de Deus conosco. Aliás, tenho que agradecer também a alguns amigos que nos ajudaram rezando quando souberam do acontecido. Não tivemos tempo de avisar a todos, mas a oração de vocês foi fundamental. Deus atendeu as nossas preces.
Por fim, gostaria de dizer que se você tem algum problema que parece sem solução, aqui vai um conselho:
Reze, ore incessantemente, pedindo ajuda do nosso Deus, pois Ele pode tudo e faça tudo o que for possível para resolver este problema como se tudo dependesse apenas de você.
Faça o possível e deixe que Deus cuide do impossível.
Deus te abençoe!
4 comentários:
Que bom que o Deus do impossível cuidou de tudo.
Mas me indigna o problema dos médicos que não têm a devida presença de espírito e erram.
Marisa, você tem razão, mas o segredo para os médicos errarem menos é orar constantemente. Infelizmente, assim como nós eles falham as vezes.
Obrigado pelo comentário. Um grande abraço e que Deus a abençoe!
Me chamo Suzana e passei exatamente pela mesma coisa que a sua filha aos 5 anos de idade. Os médicos não quiseram me examinar, então minha mãe orou e os amigos tb. Até q uma médica colocou a mão na minha barriga e, só com um toque, descobriu q era apendicite e que era muito grave.
O meu deu pus e estourou. O médico desligou todas as aparelhagens pq disse q não tinha mais nada a ser feito. E se eu tivesse viva ainda, dois dias depois ele ia me abrir pra ver o que ele poderia fzr. Mas Deus me curou! E no dia q ele ia me abrir, eu estava me sentindo bem e nos exames não acusava nada de errado. Aqui vai meu email, caso tenha perguntas: susisync_2704@hotmail. Hoje eu tenho uma cicatriz horrível na barriga, como prova! Deus abençoe vcs!
Suzana, obriado pelo seu comentário!
Devemos sempre testemunhar as maravilhas que Deus realiza em nós, pois o testemunho é uma importante forma de evangelização.
Minha filha também ficou com uma cicatriz na barriga, mas eu particularmente, acho linda, pois toda vez que a vejo eu me lembro do milagre que Deus realizou na nossa família.
Um abraço e que Deus te abençoe!
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